Não percas nunca a tua dignidade pessoal, o teu equilíbrio, mesmo nos momentos mais críticos.

Não queiras da vida senão aquilo que dela puderes extrair com teu esforço, e não desanimes quando ainda assim ela parecer te negar aquilo a que fazes jus.

O teu mérito não se pesa pelo que sabes nem pelo que realizas, mas por aquilo que és.

Lembra-te de que o mundo é feito de egos dilacerados, justamente pela incompreensão, pelo desejo de ter sem merecer, de vencer sem lutar.

Procura que não dependa de nada e de ninguém a tua felicidade.

Ela deve partir de dentro de ti e se limitar apenas ao que tu podes fazer para mantê-la.

Não permita que coisa alguma te irrite os nervos.

Equilibra tuas emoções.

Domina teus impulsos. Mantém-te calmo e seguro.


Quando sentires que estás a ponto de te exaltares, antes que envenenes a paciência, larga tudo, afrouxa os músculos, respira fundo e aguarda que a tempestade passe.

Esses conceitos são do mundo, do tempo e da eternidade.

Autor Desconhecido

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