José, o irmão de Chico, que fora por muito tempo seu orientador e dirigia as sessões do “LUIZ GONZAGA”, adoece gravemente, e, sob a surpresa de seus caros entes familiares, desencarna, deixando ao irmão o encargo de lhe amparar a família.

Dias depois, o Chico verifica que o José lhe deixara também uma dívida, pois esquecera de pagar a conta da luz, na importância de onze cruzeiros.

Isto era muito para o pobre Médium, pois no fim de cada mês nada lhe sobrava do ordenado.

Pensativo, sentou-se à soleira da porta de sua casinha rústica e

abençoada.

Emmanuel lhe diz:

— Não se apoquente, confie e espere.

Horas depois, alguém lhe bate à porta.

Vai ver.

Era um senhor da roça.

— O senhor é o seu Chico Xavier?

— Sim. Às suas ordens, meu irmão.

— Soube que seu irmão José morreu. E vim aqui pagar-lhe uma bainha de faca que ele me fez há tempos. E aqui está a importância combinada.

Chico agradeceu-lhe.

E ficando só, abriu o envelope. Dentro estavam onze cruzeiros. .. para pagar a luz.

Sorriu, descansado, livre de um peso.

E concluiu para nós: — “Que bela lição ganhei”.

E nós: — Também para os que sabem olhar para os lírios dos campos, que não temem o amanhã, porque sabem que ele pertence a Deus.

(Livro: Lindos Casos de Chico Xavier)

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JOSE MARIA PONTES E SILVA - 03/12/2021 06h48
Sou espírita à mais de 50 anos, todos os dias leio algo sobre o Espiritismo e agradeço à Deus...
LUZIMARA DA CONCEIÇÃO NOGUEIRA VALLIM 22/03/1959 FEMININO - 03/12/2021 04h52
Obrigada por todas as mensagens enviadas. Elas ajudam no nosso dia a dia, a ter mais força e esperança.