Há os que tatuam cruzes nos braços mas não conseguem tatuar no coração.

Há os que colam o plástico Jesus no carro, mas plastificam seus corações.

Há os que leem a Bíblia em voz alta, mas a bondade do coração está muda.

Há os que oram de joelhos, mas o orgulho reina em pé em seus corações.

Há os que professam lindas doutrinas, mas sequer as praticam no próprio lar.

Há os que pregam a humildade, mas não se dobram diante do irmão de outra ideologia.

Há irmãos que doam valores materiais, mas não doam a boa ação que transforma.

No entanto, há irmãos que não doam nenhum bem mas doam a si próprios.

Há os que frequentam templos religiosos, mas não frequentam a prática do amor.

Há os que louvam os anjos e santos, mas são surdos para os seus conselhos.

Há irmãos que vivem no silêncio, mas seus corações gritam amor.

Há irmãos que são discretos em sua humildade, mas são gigantes fraternos.

Há irmãos sem cultura e ignorantes, mas praticam a sabedoria da caridade.

Há irmãos que nem conhecem doutrinas religiosas, mas já são sua própria religião no dia

a dia.

Há amores e paixões, abrangência e limitações, vontade e má fé, humildade e orgulho.


A cada um segundo suas obras.

Não importa o que a boca fala, mas o que o coração pratica.

Fonte: Redação do Momento Espírita, página “Discípulos de Allan Kardec”, no Facebook

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