- A valorização do aspecto moral e das consequências religiosas.
- O estabelecimento necessário da separação entre mediunidade e doutrina.
- A acomodação do fenômeno em lugar adequado.
- A compreensão do médium por personalidade humana falível.
- O reconhecimento de que a desencarnação não altera a criatura de maneira fundamental.
- O impositivo de análise nas comunicações e revelações.
- A exigência de moralidade e objetivos edificantes nas investigações psíquicas.
- O esclarecimento mais amplo em torno de determinadas manifestações dos desencarnados.
- A sublimação gradativa das faculdades de efeitos físicos, transferidas de espetáculos menos úteis ao socorro da Humanidade sofredora.
- O afastamento gradual da evocação direta.
- O aperfeiçoamento das atividades alusivas à desobsessão.
- O repúdio à polêmica religiosa.
- A elevação do vocabulário doutrinário.
- O desbaste natural das influências de outros credos e a poda espontânea de rituais do magismo.
- A confirmação progressiva dos princípios espíritas por parte da ciência terrestre.
- A melhoria dos processos de divulgação na imprensa falada e escrita.
- A orientação clara quanto à educação da infância.
- A formação de núcleos da juventude espírita em movimentos próprios.
- A criação da literatura espírita.
- A intensificação das obras de assistência social.
- O culto do Evangelho em família, nos recintos domésticos.
- A simplificação de hábitos e definição de atitude da vida dos espíritas.
Mensagens
24/03/2024 18H45
Muito embora os desentendimentos e suplementações marginais, compreensivelmente encontradiços aqui e ali, em nossas atividades, não se pode negar o seguro avanço do Espiritismo, em seu primeiro século de existência.
Dentre as múltiplas conquistas em que se lhe verifica o progresso, apontemos ligeiramente nas construções que lhe dizem respeito:
À vista de semelhantes ocorrências, efetivamente incontestes, reunamos ideais e energias, emoção e discernimento na ampliação do trabalho espírita que nos compete na Seara Redentora de Jesus, com as chaves elucidativas de Allan Kardec, transformando convicção em serviço e convertendo as sensações do maravilhoso em noções de responsabilidade que nos preparem o cérebro e o coração para a Vida Maior.
André Luiz por Waldo Vieira do livro:
Sol nas Almas