Um fato que pode nos fazer refletir profundamente sobre nossa vida e sobre a forma como vivemos, é presenciar a desencarnação de pessoas próximas e amigas. Nesse momento, as pessoas param o seu corre corre do cotidiano, saem de suas rotinas para ver e pensar sobre algo que tem importância crucial em nosso destino, como levamos nossa vida.
É necessário ocorrências contundentes para nos tocar, notícias de desastres não nos movem tanto, pois essas ocorrências estão longe de nosso círculo de convivência e não sentimos tanto.
Valorizamos, geralmente o que temos, somente quando perdemos ou quando desejamos muito e temos dificuldade para alcançar.
A morte é, para o ser humano, um tema que é desafiador. Quando do advento da publicação do Livro dos Espíritos, em 1857, a humanidade tem, desde essa data, uma visão disponível que permite compreender a morte sob um novo prisma. Ela não existe, considerando o espírito que habita o corpo material, sendo a matéria que perece e não o que a move.
Como nossa consciência é obnubilada enquanto estamos na frequência da materialidade, nosso referencial se torna a matéria e, deste ponto de vista, podemos ter a sensação e a impressão de que não existimos mais, morremos.
A ideia é a de que podemos aproveitar os momentos de nossa existência para fazer nosso melhor, aproveitar o momento presente para sermos felizes, mesmo com grandes dificuldades em nosso caminho.
A superação deve ser uma prática diária. Superar nossa própria ignorância, limitações, nível de consciência, baixo, pode nos ajudar a encontrarmos a felicidade, em cada momento que vivemos, nossos momentos no presente.
Ricardo Seixas
@mentoriaricardoseixas